terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Um dia substantivo - Poesia - premiação SindiClube 2018



CELSO LOPES 
POESIA:  UM DIA SUBSTANTIVO (2o. Lugar)

PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES / 2018.
Parecer da Comissão Julgadora da Academia Paulista de Letras, resultado e dados gerais de participação do PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES / 2018. Logo comunicaremos a data e local de entrega do prêmio, que será em São Paulo.   
Atenciosamente,  Antonio Clementin    -  Sindi-Clube Cultural
cultural@sindiclubesp.com.br   (11) 97979.2501  


(resultado)
POESIA .
(.....)  Em segundo lugar, surge um autor que desfia um protocolo de intenções, e podemos dizer, das melhores intenções, em relação a si mesmo e à sociedade em geral. Meticulosamente esperançoso, prudentemente otimista, revela porém o desencanto com os ornamentos e prefere o concreto, o ideal, o reto e o justo. O autor representa o Esporte Clube Banespa. É Celso Antônio Lopes da Silva, com o poema “Um dia substantivo”.


Um dia substantivo
que me atravesse sem medo
os caminhos de um campo minado
e me silencie da iminente explosão.
Um dia que me cegue, no ato, a poeira do chão.
Um dia substantivo, sem alarde,
acenando gestos à eternidade:
antes que seja tarde!...

Um dia substantivo
que me arraste à beira do abismo,
ou me atire às profundezas abissais.
Um dia que ignore nas minhas palavras vãs,
a sanha, a súplica e o desespero latente...
Um dia substantivo, sem alarde,
como todas as horas mortas da tarde:
antes que seja tarde!...

Um dia substantivo
que me leve em silêncio puro
para o rufar esfuziante das ondas do mar.
Um dia que me afogue o corpo e a alma
entre o oceano e a linha do horizonte.
Um dia substantivo, sem alarde,
suplicando-me que a vida aguarde:
antes que seja tarde!...

Um dia substantivo
que me traga um grito torto, reto e líquido,
dissipado num uivo sem sinal de exclamação...
Um dia que me deixe mudo pelos becos e esquinas
entre o espanto e a cópia xerox.
Um dia substantivo, sem alarde,
queimando em mim o fogo que arde:
antes que seja tarde!...

Um dia substantivo
que me interrompa a claridade inútil
e me dispense do azul e da escuridão...
Um dia que me arraste à luz total, ao brilho
lúcido e transparente das galáxias.
Um dia substantivo, sem alarde,
sentindo o que dentro e fora em mim invade:
antes que seja tarde!...

Um dia substantivo
que me leve vertiginosamente ao fim,
sobre as escadas espiraladas no entorno de mim...
Um dia que me acene com o mergulho sem volta,
ou à queda de um precipício à minha volta.
Um dia substantivo, sem alarde,
um dia concreto e abstrato, antes que tarde,
antes que seja tarde!...


Texto:  Celso Lopes      elipse84@terra.com.br   11 98487 1193





PARECER E RESULTADO DO

PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES
– ANO 2018 –
Realização:
Sindicato dos Clubes do Estado de São Paulo
Academia Paulista de Letras (APL)

PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES / 2018

POESIA, CRÔNICA E CONTO
Parecer da Comissão Julgadora
Um bom texto literário é, podemos dizer, a expressão do que vai na alma por meio de palavras. Já nas primeiras linhas de uma obra, o crítico preparado observa o trato com a linguagem, o domínio das técnicas narrativas, a densidade do pensamento, a desenvoltura da comunicação. E foram muitos, digo sem exagerar, os textos de qualidade apresentados nesta edição do Prêmio Nacional de Literatura dos Clubes.

O processo de análise dos três jurados é constituído de três etapas. Inicialmente, cada qual lê, atentamente, cada peça inscrita – e do autor, só conhece o pseudônimo. Anota qualidades e eventuais incorreções, deslizes ou mesmo defeitos de linguagem e de construção, e faz uma seleção prévia, listando aqueles trabalhos que considera apresentar mais méritos literários, nos três gêneros. Numa segunda etapa, promove-se uma reunião do júri, que coteja suas escolhas com aquelas feitas pelos companheiros. 

Dado que a literatura e a produção literária têm os seus pressupostos, quase sempre ocorre uma razoável coincidência de opiniões. Mas a unanimidade jamais é alcançada, porque há um componente estético a considerar: o gosto. Então, passa-se à terceira etapa, que é a discussão a respeito de aspectos que poderão levar um trabalho a se sobressair em relação a outro, e consideram-se elementos como técnica, criatividade, inovação, modernidade, relevância do tema, profundidade e... beleza.
Devo dizer que neste ano tivemos especial dificuldade para a escolha dos vencedores, graças ao elevado número de boas participações. Uma dificuldade, de todo modo, prazerosa, visto que ler bons textos faz bem para o coração e para o espírito.
Uma vez oferecida esta breve explanação de ordem técnica, passo, em nome da comissão julgadora da qual tenho a honra de participar, a nomear os vencedores.
Começo pelos poemas, que praticamente sempre falam de amor. E vou buscar Machado de Assis para coroar, com uma frase sua, a essência da poesia: “Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar.”

P O E S I A
Selecionamos três menções honrosas.
Uma é do Rio Grande do Sul. Um exercício ternário, trissílabo, remete a um gotejar de acontecências que se espraiam em heptassílabos, caem para redondilhas menores e reassumem o ritmo ternário. Isso, na forma. No conteúdo, debate social, inquietação e inconformismo. O autor pertence ao Grêmio Náutico União, de Porto Alegre. É Álvaro Santi, com o poema “Manguezal”.

A segunda menção honrosa vai para concorrente que conhece profundamente a construção poética, trabalhando com rimas encadeadas, internas e coroadas. Parafraseia Manuel Bandeira, de quem difere pela métrica estudada e rica. Mas é poeta. E é mulher. Sabemos disso logo ao verificar que não descura das chamadas rimas graves – que são as rimas femininas. Ela pertence ao Círculo Militar de Campinas. É a autora de “Fernão de Magalhães”: Terezinha Bertazzi Costa.

A primeira menção honrosa vai também para uma mulher, também uma poeta, autora de também uma paráfrase. Propôs, com sua participação, o milagre da síntese, ao transformar a oração Ave Maria numa exortação feminista, mas, mais do que isso, antropológica e psicossocial. Essa mulher vem de Belo Horizonte, do Minas Tênis Clube. Seu poema é “Ave mulheres” e seu nome é Fernanda Ribeiro de Almeida.

Passemos aos três primeiros colocados nesta categoria.
Em terceiro lugar, comparece o autor de quadras em redondilhas maiores, bem ao costume do nosso cancioneiro caipira, nas suas louvações, cantigas e incelenças. Traz o resgate de memórias ao mesmo tempo em que registra os costumes e a sonoridade do nosso povo. São quadras suculentas, realmente de abrir o apetite. Esse mineiro representa o Clube Esperia, de São Paulo. É Magnus Castanheira, com a sua “Culinária caipira”.

Em segundo lugar, surge um autor que desfia um protocolo de intenções, e podemos dizer, das melhores intenções, em relação a si mesmo e à sociedade em geral. Meticulosamente esperançoso, prudentemente otimista, revela porém o desencanto com os ornamentos e prefere o concreto, o ideal, o reto e o justo. O autor representa o Esporte Clube Banespa. É Celso Antônio Lopes da Silva, com o poema “Um dia substantivo”.

O primeiro lugar é de um homem que, pela poesia, traça o caminho da humanidade, desde o antropoide ancestral, passando pelos textos bíblicos e chegando à moderna opressão da sociedade de consumo. Tem um traço do pensamento de Nietzsche, um pouco de Sartre, e a mesma indagação de Heidegger, da natureza e da essência do ser. Representando o Club Athletico Paulistano, de São Paulo, Luciano Martins Costa, com o poema “Pegadas”.
C R Ô N I C A
O júri igualmente selecionou três menções honrosas.
A terceira trata da opressão pela modernidade, que impõe comportamentos e persegue a homogeneização da sociedade. Decifra-me ou devoro-te, diz a esfinge tecnológica. E o homem se rende. Faz como todos e, paradoxalmente, nada faz pelo todo. Com essa
desesperança, e a bordo de uma ironia crítica. participou o representante do Círculo Militar de São Paulo, com a crônica “A Ansiedade no bolso”: Márcio Luiz de Campos Marques.
A segunda menção honrosa é quase uma apologia ao poema Motivo, de Cecília Meirelles: “eu canto porque o instante existe”. Tem a beleza de perscrutar a alma coletiva, de compartilhar sentimentos universais, dentro de uma situação de triste e solidária ternura. A autora representa o Círculo Militar de Campinas. A crônica se chama “Consolação, e a autora é Thais de Castro Rezende Rebello da Silva”.
E a primeira menção honrosa é uma celebração à linguagem. Termos precisos e escolhidos. Uma divagação sobre a vida e a pessoa, suas fragilidades, imanências e transformações. A autora representa o Clube de Campo de Piracicaba. A crônica “Metamorfose” é de Ivana Maria França de Negri.
Passemos aos três primeiros colocados nesta categoria.
Para o terceiro lugar, foi selecionada uma crônica da qual exsurge o amor pela leitura e pela literatura, amor, enfim, pela vida. Fala de uma experiência que revela um mergulho na comunhão. Como diz o repertório gregoriano, num dos mais belos cantos corais: Qui manducat meam carnem, et bibit meum sanguinem, in me manet et ego in eo. Quem come da minha carne e bebe do meu sangue, em mim permanece e eu nele. É do que fala a representante do Caiçara Clube de Jaú, com a crônica “A revisão”: Silvia Cachone.
O segundo lugar pretendeu uma crítica à sociedade de consumo, acostumada a padrões e obsessões. Questiona conceitos, oferece olhares humanizados e aplaude a autenticidade. Sua recomendação é enxergar além da alma exterior. O autor representa o Clube Indaiá, de Dourados, no Mato Grosso do Sul. Fala de “Uma beleza estereotipada” e seu nome é Mauro Francisco.
E o primeiro lugar vai para um autor que, no título de sua crônica, já remete a Ernest Hemingway. Uma reflexão dorida – e bela – sobre a morte, mas não estritamente sobre a perda, e sim as boas lembranças daquela vida que se foi. Com a bonita metáfora de que viver é como encher de grãos uma vasilha, com amigos, experiências e emoções. O autor representa o Clube Esportivo Helvetia. A crônica tem o título de “Por quem os sinos dobram”, e o autor é Carlos Augusto de Assis.
C O N T O
O júri selecionou três menções honrosas. É o número máximo de menções permitido pelo regulamento. Possível fosse, e o júri poderia ter concedido mais algumas, dada a qualidade dos trabalhos concorrentes.
A terceira menção honrosa ficou para um conto ensaístico. O autor escolheu um tema da atualidade: o suicídio. Relevante, porque no mundo inteiro perece mais gente por suicídio do que a soma de mortos pelas guerras e pela criminalidade. Só no Brasil, serão mais de 12 mil suicidas, em 2018. O autor discorre, em boa linguagem, numa quase carta-testamento, sobre morte assistida, eutanásia, e teima em dizer: minha vida e minha morte são minhas! Representando a Associação Brasileira A Hebraica de São Paulo, o conto é “Derradeiras palavras”, de Roland Fischmann.
Outra questão relevante é apresentada pelo conto que ocupa a posição de segunda menção honrosa: a saúde. Narrado a partir da ótica do cirurgião, o enredo retrata uma situação que pode ser tomada pelo leitor como imperícia ou descaso, mas atenuada pelas variáveis cotidianas a que o profissional médico está exposto. A autora representa o Club Athlético Paulistano. O conto é “Agora está tudo bem amarrado”, de Heloisa de Queiroz Telles Arrobas Martins.
Para a posição de primeira menção honrosa, uma narrativa gauchesca, dividida em três partes, como a trilogia O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo. Trata de um caso de assombração, ao feitio dos “Casos de Romualdo”, de J. Simões Lopes Neto. A linguagem respeita o ritmo e os modismos regionalistas, gênero que uma parte da crítica literária supõe superado, no que discordamos completamente. O conto é uma reverência à identidade nacional. Representando o Avenida Tênis Clube, de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, comparece o conto “O Lobisomem do angico”, de Antônio Augusto de Almeida Maioli.
Passemos aos três primeiros colocados.
Em terceiro lugar, um conto que começa com uma síntese clássica: em duas linhas, a autora consegue definir ambiente e clima. Bom início para uma trama que alterna espaços e tempos, tendo como pano de fundo uma das tragédias familiares do período da ditadura militar. A condução da narrativa é inovadora e criativa e a linguagem muito bem trabalhada. Representando o Club Athlético Paulistano, com o conto “Se fosse possível explicar”, a autora Maria Christina Tibiriçá Bahbouth.
Em segundo lugar, também uma mulher. Também um trabalho de tom regionalista, dando voz ao paulista interiorano, com seus usos e costumes domésticos e sociais. O enredo eleva a crítica da condição feminina e registra comportamentos de casa grande e senzala, infelizmente ainda correntes em nosso meio. Essa concorrente também representa o Club Athlético Paulistano. Com o conto “Doce de laranja amarga e um vidro de perfume”, seu nome é Maria Lúcia Perrone.
E, para o primeiro lugar nesta categoria, um conto epistolar. A autora – sim, é também uma mulher – escreve uma carta a William Shakespeare, comentando seu enlevo pela
linguagem e pela poética do bardo inglês. Explica como o conheceu, em literatura e espírito, e, de quebra, lhe traduz, do inglês, livre e belamente, dois sonetos. O conto é construído de maneira a mesclar memórias estudantis com análise breve de parte da obra Shakespeareana. Representando o Club Athlético Paulistano, este conto leva o título “Carta ao poeta”, e a autora é Giselda Penteado Di Guglielmo.
COMISSÃO JULGADORA:
Anna Maria Martins – escritora e membro da Academia Paulista de Letras
Mafra Carbonieri – escritor e membro da Academia Paulista de Letras
Joaquim Maria Botelho (relator) – escritor e ex-presidente da UBE - União Brasileira de Escritores
PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES / 2018
Obras vencedoras / poesia, crônica e conto
RESULTADO – AUTOR, OBRA E CLUBE:
P O E S I A
Primeiro lugar | Luciano Martins Costa | “Pegadas” | Club Athletico Paulistano (São Paulo – SP)
Segundo lugar | Celso Antônio Lopes da Silva | “Um dia substantivo” | Esporte Clube Banespa (São Paulo – SP)
Terceiro lugar | Magnos A. B. Castanheira | “Culinária caipira” | Clube Esperia (São Paulo – SP)
Menção honrosa:
– Fernanda Ribeiro de Almeida | “Ave mulheres” | Minas Tênis Clube (Belo Horizonte – MG)
– Terezinha Bertazzi Costa | “Fernão de Magalhães” | Círculo Militar de Campinas (Campinas – SP)
– Álvaro Santi | “Manguezal” | Grêmio Náutico União (Porto Alegre – RS)
C R Ô N I C A
Primeiro lugar | 1- Carlos Augusto de Assis | “Por quem os sinos dobram” | Clube Esportivo Helvetia (São Paulo – SP)
Segundo lugar | Mauro Francisco | “Uma beleza estereotipada” | Clube Indaiá (Dourados – MS)
Terceiro lugar | Silvia Cachone | “A revisão” | Caiçara Clube de Jaú (Jaú – SP)
Menções honrosas:
– Ivana Maria França de Negri | “Metamorfose” | Clube de Campo de Piracicaba (São Paulo – SP)
– Thais de Castro Rezende Rebello da Silva | “Consolação” | Círculo Militar de Campinas (Campinas – SP)
– Marcio Luiz de Campos Marques | “A ansiedade no bolso” | Círculo Militar de São Paulo (São Paulo – SP)
C O N T O
Primeiro lugar | Giselda Penteado Di Guglielmo | “Carta ao poeta” | Club Athlético Paulistano (São Paulo – SP) Segundo lugar | Maria Lucia Perrone | “Doce de laranja amarga e um vidro de perfume” | Club Athlético Paulistano (São Paulo – SP) Terceiro lugar | Maria Christina Tibiriçá Bahbouth | “Se fosse possível explicar” | Club Athlético Paulistano (São Paulo – SP)
Menções honrosas:
– Antônio Augusto de Almeida Maioli | “O Lobisomem do angico” | Avenida Tênis Clube (Santa Maria – RS) – Heloisa de Queiroz Telles Arrobas Martins | “Agora está tudo bem amarrado” | Club Athlético Paulistano (São Paulo – SP)
– Roland Fischmann | “Derradeiras palavras” | Associação Brasileira A Hebraica de São Paulo (SP)
COMISSÃO JULGADORA:
Anna Maria Martins | Academia Paulista de Letras
Mafra Carbonieri | Academia Paulista de Letras
Joaquim Maria Botelho | União Brasileira de Escritores
Literatura nos clubes brasileiros O PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES / 2018, 3ª edição, teve a participação de 170 inscrições de associados de clubes, cada autor participando com uma única obra de poesia, crônica ou conto. O Sindi-Clube e a FENACLUBES cumprem objetivo de promover a literatura nos clubes de todo o Brasil. Este concurso nasceu, em 2011, com o nome de PRÊMIO SINDI-CLUBE / APL DE LITERATURA, nas cinco primeiras edições. A parceria do Sindi-Clube com a Academia Paulista de Letras, não se resume ao prêmio literário e inclui, também, a promoção dos clubes de leitura, entre outras atividades. As seis primeiras edições do concurso literário tiveram as obras vencedoras editadas no livro Literatura nos Clubes Paulistas – Volumes 1 e 2.
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PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES/2018
– 46 clubes participantes de 26 cidades, 170 obras inscritas
PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES/2017
– 62 clubes participantes de 31 cidades, 256 obras inscritas
PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES/2016
– 45 clubes participantes de 22 cidades, 220 obras inscritas
PRÊMIO SINDI-CLUBE / APL DE LITERATURA/2015
– 29 clubes participantes de 13 cidades, 123 obras inscritas
PRÊMIO SINDI-CLUBE / APL DE LITERATURA/2014
– 24 clubes participantes de 10 cidades, 74 obras inscritas
PRÊMIO SINDI-CLUBE / APL DE LITERATURA/2013
– 25 clubes participantes de 7 cidades, 69 obras inscritas
PRÊMIO SINDI-CLUBE / APL DE LITERATURA/2012
– 19 clubes participantes de 6 cidades, 63 obras inscritas
PRÊMIO SINDI-CLUBE / APL DE LITERATURA/2011
– 22 clubes participantes de 11 cidades, 62 obras inscritas
O
s números da última edição do PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES / 2018, e das sete edições anteriores, sendo as cinco primeiras com o nome de PRÊMIO SINDI-CLUBE / APL DE LITERATURA, um total de sete edições, de 2011 a 2018, são os seguintes: – 275 clubes participantes de 128 cidades e 1.037obras inscritas. Houve uma participação crescente desde o início do prêmio, com uma obra por autor. Nesta edição houve participação igual em quantidade de inscritos entre os associados dos clubes paulistas e de clubes dos outros estados, mas o Estado de São Paulo continua, em pequena margem, com maior número de clubes. A participação de inscritos no prêmio cresceu em muitos clubes. Para que o associado participe, a divulgação é indispensável, mas para
alcançar o pleno resultado, o incentivo a prática da leitura e a realização de oficinas literárias são indispensáveis.

Números gerais de participação no PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES 2018 – 3ª edição: – 46 clubes participantes de 26 cidades, 60 POESIAS, 49 CRÔNICAS e 61 CONTOS – Total 170 obras. – Estado de São Paulo: Poesia: 20 | Crônica: 28 | Conto: 37 (subtotal de 85 obras), divididos entre 25 clubes de 12 cidades. – Outros Estados: Poesia: 39 | Crônica: 22 | Conto: 24 (subtotal de 85 obras), divididos entre 21 clubes de 14 cidades.
– Ranking de participação no
PRÊMIO NACIONAL DE LITERATURA DOS CLUBES / 2018:
POESIA – CRÔNICA – CONTO | clubes/inscritos:
Club Athletico Paulistano (São Paulo – SP) – 29 inscritos
Clube Recreativo Dom Pedro II (Conselheiro Lafaiete – MG) – 16 inscritos
Clube Indaiá (Dourados – MS) – 8 inscritos
Clube dos funcionários da CSN (Volta Redonda – RJ) – 7 inscritos
Clube Mackenzie (Belo Horizonte – MG) – 7 inscritos
Esporte Clube Pinheiros (São Paulo – SP) – 7 inscritos
Clube Curitibano (Curitiba – PR) – 6 inscritos